20 de maio de 2011

"Coração não é tão simples quanto pensa..."


Sabe quando a voz interior é gritante e alcança o extremo, que deveria ser limitado para não causar danos maiores e irreparáveis, eis o momento ao qual torno a escrever.
Independente do quanto nos importamos, o resultado é menor do que imaginávamos e pela insistência do diminuto, sinto que minhas atitudes falharam muito antes do que o agora.
Tenho sustentado a teoria de não deixar que os meus adversários me vejam como gostariam (fracassada, desiludida, perdida) para alimentar a falsa impressão que possuem de serem invencíveis, mas não posso permitir que eles vejam tal expressão no rosto daqueles que gosto e zelo, por este motivo tenho relutado tanto no fato de que nenhum ser humano consegue segurar o MUNDO em suas mãos, não consegue controlá-lo e nunca terá essa capacidade sozinho.
Li uma reportagem na revista Veja desta semana, que relata o equívoco de que a nossa geração, devido ao advento Internet, leria menos do que lhes seria exigido. Provamos o contrário, estabelecemos pela rede mundial uma conexão da infinidade de  ideias que contribuem para  autoaprendizado como seres e a missão que devemos cumprir para que haja a existência de nações futuras.
O problema é que o mundo literário não integra o todo da vida, isto é, finais felizes são quase impossíveis nessa sociedade em que cada um cuida mais de si e esquece que o ar que lhe dá a vida é o mesmo que tantos outros usufruem para construírem a mesma e produzirem o término da concorrência pelo Oxigênio. Toda história tem um fim, mesmo que dúbio, entretanto se este acarretar em lágrimas tenhamos pelo menos um motivo justo para derramá-las.
O que está escrito não substituirá o que  não for vivenciado, cada autor molda seus personagens do seu ponto de vista, a responsabilidade é toda dele por tornar as palavras agradáveis ou não aos seus leitores diante do rumo que planeja. Era uma vez...o mundo real não permite que seus personagens principais ajam como lhes é planejado, a não ser que provem o contrário e tenham uma pequena e fútil participação! Faça já a sua escolha!!

* Conselho: entregue-se de forma integral ao que lhe permitirá a compreensão de final feliz, portanto olhe para os lados e busque, como um escritor, separar os personagens lhes conduzindo através dos objetivos traçados!!     
    
      

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